Teletrabalho: responda ao levantamento do SINASEFE

Por: Sinasefe Nacional

O SINASEFE segue coletando dados sobre o teletrabalho na Rede Federal de Educação. O sindicato nacional lançou, em agosto, um formulário virtual para este levantamento de informações. O mapeamento busca apoiar as deliberações futuras da entidade sobre o trabalho remoto.

Quadro amplo

É muito importante que as seções sindicais contribuam com este levantamento para ter um quadro amplo da situação“, explica o coordenador de pessoal docente do SINASEFE, Antonildo Pereira. Mais de 75 pessoas já forneceram informações de diversos locais, entretanto, faltam mais de 40 seções sindicais participarem do levantamento.

“Acreditamos que nem todas instituições de ensino estejam com editais de teletrabalho abertos, mas é um grande número, em geral com base na Instrução Normativa nº 65 ”, destaca o coordenador.

Formulário

O levantamento tem apenas sete perguntas e reúne questões básicas sobre o tema (implementação do teletrabalho, quais campi, público mais atingido etc) além de apresentar um espaço para fornecimento de informações adicionais que as seções sindicais considerarem relevantes. Acesse aqui o formulário.

SOS Ciência |Seção Brasília integra mobilizações contra cortes de orçamento

“Paulo Guedes é criminoso. Se não fosse a pandemia, as Universidades e Institutos Federais estariam fechados sem verba para pagar conta de luz, de água, entre outros. Mas dinheiro para pagar cloroquina, para beneficiar empresários e rentistas esse governo teve. Guedes não quer colocar a granada no bolso do servidor, mas de toda a população”. Foi assim que o coordenador geral do Sinasefe Brasília, Lucas Barbosa, iniciou sua fala durante o ato contra os cortes de verbas para ciência, tecnologia e pesquisa, que aconteceu na manhã desta terça-feira (23), em frente ao Ministério da Economia.

A atividade teve a participação de diversas entidades sindicais que representam os setores afetados pelos constantes cortes de verbas do governo Bolsonaro e é a terceira Jornada Nacional de Mobilização em Defesa da Ciência. Além da manifestação presencial, que se encerrou às 12h30, também ocorreu um tuitaço e um ato virtual.
“O instrumento da classe trabalhadora não é as eleições, mas a greve geral. Apenas com mobilização vamos barrar essa política criminosa e colocar o ministro Paulo Guedes e seus pares na cadeia”, afirmou Lucas Barbosa.

Desde o início do governo Bolsonaro, as Instituições Federais de Ensino e Institutos de Pesquisa vêm sofrendo contingenciamentos e cortes de verba anualmente. Como resultado, muitas IFES correm o risco de fechar as portas, estudantes perderam bolsas de iniciação científica e projetos de pesquisa foram suspensos.