Eleições: Seção Brasília deve eleger nova diretoria em fevereiro

Em assembleia realizada nesta quarta-feira (16), por videoconferência, os servidores deliberaram, por unanimidade, pela prorrogação do mandato da atual diretoria até o dia 30/06/2021, sendo que, assim que estiver concluído o processo eleitoral, a nova direção será empossada imediatamente.

De acordo com o calendário apresentado pela comissão eleitoral, as eleições para nova diretoria devem acontecer em fevereiro do próximo ano. A dilatação do tempo de mandato até o mês de junho foi proposta para que haja segurança de que a seção não fique sem representação sindical enquanto não houverem eleições e para que a nova diretoria tenha tempo para organizar-se em questões burocráticas e financeiras quando for empossada. 

Além disso, também foi acordado que as eleições vão acontecer por meio de um formulário do Google, que será disponibilizado aos servidores filiados e ficará aberto na data das eleições. Ao fim desse dia, haverá uma assembleia onde será divulgado o resultado do pleito eleitoral e a nova diretoria será empossada. 

A representatividade do Sinasefe no Conselho Superior (Consup) também foi debatida na assembleia. Embora a pauta não estivesse prevista, foi incluída pelos servidores no início da reunião. Marco Antônio Vezzani, professor do Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC e Conselheiro pelo Sinasefe, destacou a importância de renovar a representação sindical no Conselho e continuar levando a pauta dos servidores do IFB a essa instância. Apesar do Sindicato ter essa representatividade no Conselho, havia o entendimento de que o membro do Sinasefe a ocupar essa cadeira não poderia ser um servidor do IFB. Ao longo da assembleia e após analisar o regimento do Consup, os participantes deliberaram por indicar dois servidores da seção Brasília para ocupar esse espaço durante os próximos anos. Vaneide Leite, do campus Recanto das Emas, e Paulo Cabral, do campus Planaltina, foram escolhidos para ser indicados a conselheiros pelo Sindicato, tendo em vista a paridade entre homens e mulheres e entre técnicos e docentes. “Nunca concordei que o Sinasefe seja representado por alguém que não seja do IFB. Acho que não é porque alguma coisa e de uma forma que essa coisa não pode se transformar, a gente tem que mudar, lutamos todos os dias para mudar a realidade que nos cerca, e a nossa representatividade no Conselho não pode ser uma exceção”, destacou Camila Tenório Cunha, dirigente do Sinasefe Brasília.  

Nos próximos dias, a diretoria da seção sindical realiza os trâmites burocráticos para prorrogação do mandato e a comissão eleitoral continua o trabalho de organização do processo que vai eleger os novos coordenadores do Sindicato. 

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